Os barcos solares estão em linha com os 6 objetivos que Portugal assumiu da agenda 2030 das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável. Dos 17 objetivos traçados pela ONU, Portugal assumiu como prioridades:
- Educação de qualidade e igualdade de oportunidades
- Educação para práticas de cidadania, acabando com a discriminação de género
- Crescimento económico equilibrado e coesão territorial e social – progresso e inovação tecnológica com práticas sustentáveis, investimento em infraestruturas sustentáveis, resilientes, aproximação dos centros de produção de conhecimento às empresas
- Ser contra todas as formas de discriminação, promover a diminuição da pobreza e exclusão social, diminuindo desigualdades e elevando o rendimento das famílias
- Estar em linha com o acordo de Paris e com o protocolo de Quioto, reduzindo a emissão de gases com efeito de estufa entre 30 e 40% (em relação a 2015) e promovendo a criação de empregos associados a tecnologias de baixo carbono.
Sendo Portugal o maior estado costeiro da União Europeia, com o mar na sua história, geografia e identidade como país, é imperativo pugnar pela defesa dos oceanos e pela exploração sustentável dos seus recursos, com respeito pela biodiversidade marinha. E, nada melhor para isso do que a opção responsável por barcos solares.
Barcos solares vão ao encontro de todos os objetivos assumidos
Os barcos solares não emitem gases com efeito de estufa, recorrendo única e exclusivamente à energia do sol para se movimentarem. Além disso, também não emitem poluição sonora, não perturbando os ecossistemas envolventes e possibilitando passeios tranquilos e muito agradáveis.
Por outro lado, os barcos solares são também um precioso auxílio para a sua carteira, uma vez que permitem poupar muito dinheiro em combustível. Além disso, a sua utilização ainda permite o desenvolvimento do turismo sustentável, sobretudo em áreas menos desenvolvidas, como o interior do país. Por tudo isto, vale a pena a mudança para os barcos solares!